quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Your anchor, not my anchor.
Quando eu to conseguindo... quando eu tento levantar... é mais um soco, um chute... E esse foi bem forte, fazer infinito algo desse tamanho, desse porte, sentar na minha janela e rir de mim enquanto tento desastrosamente sorrir.
Tentei ver detalhes diferentes no mesmo percurso, analisar prédios que eu nunca tinha reparado, ou grafites que ainda não havia entendido o significado... Mas vem as fotografias de todos os lados trazendo tudo o que eu não queria, a eternidade na sua pele, que ancora todos os sentimentos que até agora não me dei conta se são de verdade... e não por mim.
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